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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Novos programas do Windows 8
Novos programas do Windows 8:
Aí pra quem ficou na dúvida se os clássicos iriam continuar…
Dica jênial do leitor Helio A.
Aí pra quem ficou na dúvida se os clássicos iriam continuar…
Dica jênial do leitor Helio A.
Flagras de Atendimento da Semana #16
Flagras de Atendimento da Semana #16:
Flagras de Atendimento da Semana #16 é um post do blog Vida de Suporte.
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Flagras enviados pelos leitores Wilson Rabelo, Luan Sena, José Mario Barboza, Bruno Marques, Bruno Borges, Jacson Coimbra, Douglas Moura, Rafael Silva, Roberto Goes, Diego Voltolini e pelo meu amigo David “Irmão Balaca” Bezerra.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Nova onda de imigração alemã
Nova onda de imigração alemã:
O Salão de São Paulo tem como destaque os lançamentos de grande volume, carros que vão vender dezenas de milhares de unidades logo no primeiro ano e que, em alguns casos, já podem ser vistos nas concessionárias ou pelas ruas. Porém, os carrões são o grande destaque e poucas marcas levaram mais novidades do que as alemães. Vamos nos concentrar na trinca Audi, BMW e Mercedes-Benz.
A grande onda de migração alemã já ocorreu há muito tempo no Brasil. Porém, quando o assunto é automóvel, o processo de naturalização está em pleno andamento. A BMW confirmou seus planos de produção no mercado nacional e a nova fábrica de Santa Catarina, enquanto a Mercedes-Benz promete novidades nacionais e a Audi também pensa em reutilizar a planta de São José dos Pinhais (PR).
A Audi tem a pretensão de imperar no mercado de luxo brasileiro. Só que, embora os sedãs médios premium façam a cabeça de todos, os hatches metidos são os carros que vão garantir isso. A marca sabe disso e trouxe a terceira geração do A3 ao Brasil. O médio tomou emprestado do A1 o motor 1.4 TFSI de 122 cv e, no lugar do 2.0 TSI, virá equipado com o 1.8 TFSI de 180 cv. O modelo Sport de três portas chega em janeiro, porém o A3 Sportback já foi exibido e chega em seguida.
Claro que, se fosse para escolher um hatch Audi do estande, eu ficaria com o A1 quattro. É como ver um Ur-Quattro moderno e, a tomar por alguns detalhes da caracterização (como a tampa traseira com seção preta) o bichinho é um parente próximo. O que o define mesmo é o conjunto mecânico. O A1 com motor 1.4 TFSI de 185 cv parece bravo? Esse aqui tem o conhecido 2.0 TFSI calibrado para 256 cv de potência e 35,7 kgfm de torque disponível já a 2.500 giros. Obviamente, a tração é integral quattro (de funcionamento diferente da original, mas grife é grife) e o câmbio é manual de seis marchas. Vai aos 100 km/h em 5,7 segundos e fica nos 245 km/h. Das 333 unidades produzidas, somente duas virão para o Brasil e estão, aparentemente, vendidas por cerca de R$ 250 mil.
Uma pechincha perto do animal alfa do estande: o Audi R8 GT Spider, que chega com 100 kg a menos e motor V10 5.2 mais potente de 560 cv que baixa a arrancada aos 100 km/h para 3,8 s e chega aos 317 km/h. São apenas dois no país e já foram comprometidos, mesmo com a etiqueta de preço de R$ 1,2 milhão.
Há opções mais “baratas”. O S6 e S7 chegam por, respectivamente, R$ 450 mil e R$ 500 mil. Ambos contam com o mesmo V8 4.0 biturbo de 420 cv de potência e 56 kgfm de torque. Com o oito cilindros, o S6 parte da imobilidade aos 100 km/h em 4,8 segundos (0,1 s a mais no S7) e fica nos 250 km/h limitados eletronicamente. O S8 é o s maiúsculo por assim dizer. É daqueles que ignora tamanho e peso graças ao motor, o mesmo dos irmãos menores, só que ajustado para 520 cv e 66,2 kgfm de torque. Pode dar trabalho para um R8, levando apenas 4,2 s até os 100 km/h, e cobra R$ 700 mil pelo privilégio de se ter uma limusine sleeper.
A principal notícia da marca alemã estava a mais de 600 km do Anhembi: a fábrica de Araquari (SC) onde serão construídos o Série 1 e o X1. Para os fabricantes de automóveis de luxo, o segmento dos hatches está bombando, como a Audi e Mercedes também sabem. E os crossovers são símbolos de quem está subindo na vida.
Deixando as notícias da editoria de economia de lado, o que nos interessa mesmo são alguns modelos excitantes exibidos pela primeira vez no evento. O 650 Gran Coupé chegou na carroceria quatro portas. O modelo conta com o V8 4.4 renovado com dois turbos entre o V e 445 cv de potência e 66,3 kgfm, o que permite ir aos 100 km/h abaixo dos 5 s e chegar aos 250 km/h.
A marca também trouxe o 335i e a versão ActiveHybrid. Pode não ser a versão que mais faz a cabeça dos gearheads, que logo vem a palavra híbrido e pensam em modelos politicamente corretos como o Toyota Prius. Calma, esse aqui tem o clássico seis cilindros 3.0 que trabalha conjugado com um motor elétrico para despejar 340 cv (o motor convencional fica nos 306 cv) e 40,8 kgfm nas rodas traseiras. O consumo é de 16,9 km/l e as emissões ficam em 139g/km de CO². O motor elétrico pode levar o sedã até os 75 km/h. Porém, se for dirigido como merece, pode ir aos 100 km/h em 5,3 segundos.
A letra M foi das mais repetidas no estande. O Série 1 chegou à versão mais apimentada M135i. Achamos o 1.6 THP da BMW-PSA um motorzinho dos mais competentes. Porém, perto da tradição dos seis em linha, os ursos polares ficam em segundo plano nas nossas cabeças. O 3.0 turbo entrega 320 cv e 45,8 kgfm de torque, equipado com câmbio automático de oito marchas. O hot hatch por definição cruza os 100 km/h em 4,9 s e fica nos 250 km/h.
O M5 é velho conhecido dos Jalopers e está lá junto com o M6, ambos equipados com o mesmo V8 4.4 biturbo de 560 cv e ignorantes 69,3 kgfm de torque. É a senha para ir aos 100 km/h em 4,2 s. A velocidade máxima limitada a 250 km/h pode dar lugar a um novo limite para meninos, que vai até os 305 km/h.
Como as rivais, a marca estuda a produção nacional. A marca já tem as fábricas de Juiz de Fora (MG), onde foi feito o Classe A, e de São Bernardo do Campo (SP), ambas usadas para os veículos comerciais. Como antes, a marca quer produzir carros menores no país. Mas não exatamente o Classe A e sim seus derivados. Caso do sedã CSC, que fez escala como conceito no Salão de Paris antes de pintar por aqui, afora um crossover feito na mesma plataforma – ainda não apresentado. Ambos devem chegar a partir de 2014.
Os novos Classe B e ML já haviam sido apresentados para a imprensa, enquanto a chegada do Classe A foi marcada para março de 2013. O grandalhão ianque GL também só faz sua estreia no ano que vem. Já o GLK foi apenas renovado. Então as principais novidades de corpo presente são da linha AMG. A nova geração do SL veio na versão 350 e na mais brava 63 AMG. Ao contrário do que diz a sigla, o modelo conta com o V8 5.5 biturbo na configuração mais potente de 564 cv e… 91,7 kgfm de torque. Mesmo mais corpulento que o SLS, o SL aposta nessa força bruta para ir aos 100 km/h em 4,2 s. Em 12,6 s, tempo que muito sedã médio automático leva até os 100 km/h, ele cruza os 200 km/h. O limitador é elevado até a risca dos 300 km/h. Como de costume nos AMG vendidos sob encomenda, a tabela de preços é em dólares: us$ 399 mil, o equivalente a R$ 808 mil.
Os grandalhões ML de nova geração e o clássico G também vestiram a camisa da AMG. O Geländewagen usa o mesmo V8 biturbo do roadster com 543 cv e 77,4 kgfm de torque. Mesmo tendo a aerodinâmica de uma casa, o jipão vai aos 100 km/h em 5,4 s e fica nos 210 km/h – imagina só se fosse além disso!
Claro que não poderia faltar o SLS. O superesportivo já vendeu mais de 150 unidades no mercado nacional. Se tem dinheiro rodando assim, nada melhor do que elevar a barra. A marca estreou no evento a série do SLS AMG que comemora os 45 anos da divisão, um bólido criado para correr na categoria GT3 e que custa mais de R$ 1 milhão. São apenas cinco unidades feitas no mundo e uma delas já chegou vendida.
O Salão de São Paulo tem como destaque os lançamentos de grande volume, carros que vão vender dezenas de milhares de unidades logo no primeiro ano e que, em alguns casos, já podem ser vistos nas concessionárias ou pelas ruas. Porém, os carrões são o grande destaque e poucas marcas levaram mais novidades do que as alemães. Vamos nos concentrar na trinca Audi, BMW e Mercedes-Benz.
A grande onda de migração alemã já ocorreu há muito tempo no Brasil. Porém, quando o assunto é automóvel, o processo de naturalização está em pleno andamento. A BMW confirmou seus planos de produção no mercado nacional e a nova fábrica de Santa Catarina, enquanto a Mercedes-Benz promete novidades nacionais e a Audi também pensa em reutilizar a planta de São José dos Pinhais (PR).
Audi – Puxando o S
A Audi tem a pretensão de imperar no mercado de luxo brasileiro. Só que, embora os sedãs médios premium façam a cabeça de todos, os hatches metidos são os carros que vão garantir isso. A marca sabe disso e trouxe a terceira geração do A3 ao Brasil. O médio tomou emprestado do A1 o motor 1.4 TFSI de 122 cv e, no lugar do 2.0 TSI, virá equipado com o 1.8 TFSI de 180 cv. O modelo Sport de três portas chega em janeiro, porém o A3 Sportback já foi exibido e chega em seguida.
Claro que, se fosse para escolher um hatch Audi do estande, eu ficaria com o A1 quattro. É como ver um Ur-Quattro moderno e, a tomar por alguns detalhes da caracterização (como a tampa traseira com seção preta) o bichinho é um parente próximo. O que o define mesmo é o conjunto mecânico. O A1 com motor 1.4 TFSI de 185 cv parece bravo? Esse aqui tem o conhecido 2.0 TFSI calibrado para 256 cv de potência e 35,7 kgfm de torque disponível já a 2.500 giros. Obviamente, a tração é integral quattro (de funcionamento diferente da original, mas grife é grife) e o câmbio é manual de seis marchas. Vai aos 100 km/h em 5,7 segundos e fica nos 245 km/h. Das 333 unidades produzidas, somente duas virão para o Brasil e estão, aparentemente, vendidas por cerca de R$ 250 mil.
Uma pechincha perto do animal alfa do estande: o Audi R8 GT Spider, que chega com 100 kg a menos e motor V10 5.2 mais potente de 560 cv que baixa a arrancada aos 100 km/h para 3,8 s e chega aos 317 km/h. São apenas dois no país e já foram comprometidos, mesmo com a etiqueta de preço de R$ 1,2 milhão.
Há opções mais “baratas”. O S6 e S7 chegam por, respectivamente, R$ 450 mil e R$ 500 mil. Ambos contam com o mesmo V8 4.0 biturbo de 420 cv de potência e 56 kgfm de torque. Com o oito cilindros, o S6 parte da imobilidade aos 100 km/h em 4,8 segundos (0,1 s a mais no S7) e fica nos 250 km/h limitados eletronicamente. O S8 é o s maiúsculo por assim dizer. É daqueles que ignora tamanho e peso graças ao motor, o mesmo dos irmãos menores, só que ajustado para 520 cv e 66,2 kgfm de torque. Pode dar trabalho para um R8, levando apenas 4,2 s até os 100 km/h, e cobra R$ 700 mil pelo privilégio de se ter uma limusine sleeper.
BMW – M & M
A principal notícia da marca alemã estava a mais de 600 km do Anhembi: a fábrica de Araquari (SC) onde serão construídos o Série 1 e o X1. Para os fabricantes de automóveis de luxo, o segmento dos hatches está bombando, como a Audi e Mercedes também sabem. E os crossovers são símbolos de quem está subindo na vida.
Deixando as notícias da editoria de economia de lado, o que nos interessa mesmo são alguns modelos excitantes exibidos pela primeira vez no evento. O 650 Gran Coupé chegou na carroceria quatro portas. O modelo conta com o V8 4.4 renovado com dois turbos entre o V e 445 cv de potência e 66,3 kgfm, o que permite ir aos 100 km/h abaixo dos 5 s e chegar aos 250 km/h.
A marca também trouxe o 335i e a versão ActiveHybrid. Pode não ser a versão que mais faz a cabeça dos gearheads, que logo vem a palavra híbrido e pensam em modelos politicamente corretos como o Toyota Prius. Calma, esse aqui tem o clássico seis cilindros 3.0 que trabalha conjugado com um motor elétrico para despejar 340 cv (o motor convencional fica nos 306 cv) e 40,8 kgfm nas rodas traseiras. O consumo é de 16,9 km/l e as emissões ficam em 139g/km de CO². O motor elétrico pode levar o sedã até os 75 km/h. Porém, se for dirigido como merece, pode ir aos 100 km/h em 5,3 segundos.
A letra M foi das mais repetidas no estande. O Série 1 chegou à versão mais apimentada M135i. Achamos o 1.6 THP da BMW-PSA um motorzinho dos mais competentes. Porém, perto da tradição dos seis em linha, os ursos polares ficam em segundo plano nas nossas cabeças. O 3.0 turbo entrega 320 cv e 45,8 kgfm de torque, equipado com câmbio automático de oito marchas. O hot hatch por definição cruza os 100 km/h em 4,9 s e fica nos 250 km/h.
O M5 é velho conhecido dos Jalopers e está lá junto com o M6, ambos equipados com o mesmo V8 4.4 biturbo de 560 cv e ignorantes 69,3 kgfm de torque. É a senha para ir aos 100 km/h em 4,2 s. A velocidade máxima limitada a 250 km/h pode dar lugar a um novo limite para meninos, que vai até os 305 km/h.
Mercedes-Benz – Mudanças de classe
Como as rivais, a marca estuda a produção nacional. A marca já tem as fábricas de Juiz de Fora (MG), onde foi feito o Classe A, e de São Bernardo do Campo (SP), ambas usadas para os veículos comerciais. Como antes, a marca quer produzir carros menores no país. Mas não exatamente o Classe A e sim seus derivados. Caso do sedã CSC, que fez escala como conceito no Salão de Paris antes de pintar por aqui, afora um crossover feito na mesma plataforma – ainda não apresentado. Ambos devem chegar a partir de 2014.
Os novos Classe B e ML já haviam sido apresentados para a imprensa, enquanto a chegada do Classe A foi marcada para março de 2013. O grandalhão ianque GL também só faz sua estreia no ano que vem. Já o GLK foi apenas renovado. Então as principais novidades de corpo presente são da linha AMG. A nova geração do SL veio na versão 350 e na mais brava 63 AMG. Ao contrário do que diz a sigla, o modelo conta com o V8 5.5 biturbo na configuração mais potente de 564 cv e… 91,7 kgfm de torque. Mesmo mais corpulento que o SLS, o SL aposta nessa força bruta para ir aos 100 km/h em 4,2 s. Em 12,6 s, tempo que muito sedã médio automático leva até os 100 km/h, ele cruza os 200 km/h. O limitador é elevado até a risca dos 300 km/h. Como de costume nos AMG vendidos sob encomenda, a tabela de preços é em dólares: us$ 399 mil, o equivalente a R$ 808 mil.
Os grandalhões ML de nova geração e o clássico G também vestiram a camisa da AMG. O Geländewagen usa o mesmo V8 biturbo do roadster com 543 cv e 77,4 kgfm de torque. Mesmo tendo a aerodinâmica de uma casa, o jipão vai aos 100 km/h em 5,4 s e fica nos 210 km/h – imagina só se fosse além disso!
Claro que não poderia faltar o SLS. O superesportivo já vendeu mais de 150 unidades no mercado nacional. Se tem dinheiro rodando assim, nada melhor do que elevar a barra. A marca estreou no evento a série do SLS AMG que comemora os 45 anos da divisão, um bólido criado para correr na categoria GT3 e que custa mais de R$ 1 milhão. São apenas cinco unidades feitas no mundo e uma delas já chegou vendida.
Recursos Humanos
Recursos Humanos:
Isso explica muita coisa:
- Vaga de analista de infraestrutura que entenda de “berongas”.
- Vaga para “instalador de impressoras”.
- Vaga para “instalador de vírus”.
Recursos Humanos é um post do blog Vida de Suporte.
Isso explica muita coisa:
- Vaga de analista de infraestrutura que entenda de “berongas”.
- Vaga para “instalador de impressoras”.
- Vaga para “instalador de vírus”.
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Essa pérola da internet continuar lenta mesmo depois de formatar foi uma uma história real enviada pelo leitor Alexandre de Menezes.…
Recursos Humanos é um post do blog Vida de Suporte.
Quanto custa esse pneu… Não, espera.
Quanto custa esse pneu… Não, espera.:
Esse manja.
Pra quem tá perdido, isso aí é um auto falante…
Dica jênial do leitor Bruno B.
Esse manja.
Pra quem tá perdido, isso aí é um auto falante…
Dica jênial do leitor Bruno B.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Segunda-Feira
Segunda-Feira:
Segunda-Feira é um post do blog Vida de Suporte.
Essa tal de Segunda-Feira é fogo mesmo!
Baseado em histórias reais enviadas pelos leitores Alexssandro Domingues de Lima, Adriano Bastos e André Ribeiro.
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Segunda-Feira é um post do blog Vida de Suporte.
Cenas fortes (não abra com crianças perto)
Cenas fortes (não abra com crianças perto):
Vejam abaixo o Macbook que ele está vendendo e o motivo:
Veja no Mercado Livre
Este blog tem o foco no humor e não é comum postar tragédias estilo Datena… Mas me compadeci da dor deste rapaz…
Vejam abaixo o Macbook que ele está vendendo e o motivo:
“Ele tinha 3 meses de uso, ainda esta na garantia da Apple. Minha namorada esfaqueou ele e sobrou todos os periféricos internos perfeito, menos a carcaça externo conforme nas fotos. A carcaça foi pro saco, mais a Placa mâe, HD, Bateria, Processador, DVDR, tudo em perfeito estado, pois levei em um técnico e testamos tudo.Olha as perguntas ao vendendor:
Vendo tudo por R$ 1.500,00
ACEITO QUALQUER TIPO DE PAGAMENTO, INCLUSIVE SEDEX A COBRAR. SE QUISEREM TAMBÉM PODEMOS NOS ENCONTRAR EM ALGUMA LOJA DA SANTA EFIGENIA PARA VOCÊS TESTAREM AS PEÇAS ANTES DE COMPRAR.”
Veja no Mercado Livre
Banco de horas
Banco de horas:
Chefe: Amanhã você não precisa vir. Seu banco de horas está muito alto, precisamos diminui-lo.
Programador: Ok…
(Horas depois…)
Chefe: O Cliente quer marcar uma reunião para amanhã, para alinhar os dados do projeto. Tudo bem pra você?
Programador: Amanhã eu não venho.
Chefe: COMO ASSIM, NÃO VEM?!? SÓ AGORA VOCÊ ME AVISA?!?
Programador: KABOOM!
–
Camiseta: Banco de horas: um mito moderno
real historia;
string sender;
sender = "Ricardo Scramin";
Chefe: Amanhã você não precisa vir. Seu banco de horas está muito alto, precisamos diminui-lo.
Programador: Ok…
(Horas depois…)
Chefe: O Cliente quer marcar uma reunião para amanhã, para alinhar os dados do projeto. Tudo bem pra você?
Programador: Amanhã eu não venho.
Chefe: COMO ASSIM, NÃO VEM?!? SÓ AGORA VOCÊ ME AVISA?!?
Programador: KABOOM!
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Camiseta: Banco de horas: um mito moderno
Outro navegador
Outro navegador:
Aproveitando, se você precisa de uma comparação entre os navegadores…
Cliente: Oi, eu não estou conseguindo acessar o site da empresa…
Programador: O site está normal. Tente usar outro navegador…
Cliente: Tá. Deixa eu ver se eu trouxe…
Programador: PLOFT!
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Camiseta: The name is Sparrow, Jack Sparrow
Aproveitando, se você precisa de uma comparação entre os navegadores…
real historia;
string sender;
sender = "Kennedy Alves";
Cliente: Oi, eu não estou conseguindo acessar o site da empresa…
Programador: O site está normal. Tente usar outro navegador…
Cliente: Tá. Deixa eu ver se eu trouxe…
Programador: PLOFT!
–
Camiseta: The name is Sparrow, Jack Sparrow
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